RECICLAGEM DE ÓLEO
O óleo de cozinha usado, assim como outros materiais, também pode ser reciclado.
Atualmente, a grande maioria do óleo coletado em grandes cidades é encaminhada para Usinas onde é transformado em alguns derivados.
Como ilustração de importância, apenas na região da grande São Paulo é coletado 1,3 milhão de litros de óleos vegetais usados por mês, o que representa algo em torno de 38 milhões de litros de águas que deixaram de ser poluídas.
Muitos estabelecimentos comerciais como restaurantes, bares, lanchonetes, pastelarias, hotéis e residências jogam o óleo comestível usado na rede de esgoto, que são produtos de difícil degradação no meio ambiente, que não se dissolvem e nem se misturam à água, formando uma camada densa que impede as trocas gasosas, se tornando um problema para rios, lagos e aquíferos.
O óleo que é mais leve do que a água fica na superfície, criando uma barreira que dificulta a entrada de luz e a oxigenação, comprometendo assim a base da cadeia alimentar aquática. O descarte destas gorduras no esgoto também pode gerar graves problemas de higiene na rede de esgoto, causando seu entupimento, que força a infiltração no solo, contaminando o lençol freático, ou atingindo a superfície.
Para retirar o óleo e desentupir os canos são empregados produtos químicos altamente tóxicos, o que acaba criando uma cadeia perniciosa.
Pelo acordo estabelecido no Protocolo de Kyoto e nas diretrizes do MDL (Mecanismos de Desenvolvimentos Limpos), a diminuição das emissões de gases do efeito estufa, pode ser trocada por créditos de carbono. O ganho decorrente da redução da emissão de Gases responsáveis pelo Efeito Estufa (GEE), por queimar um combustível mais limpo, pode ser estimado em cerca de duas toneladas e meia de CO2 por tonelada de biodiesel.
O reuso de materiais são uma das melhores formas de contribuir com a diminuição do uso impactante dos recursos naturais, que diante da quantidade de óleos produzida em grandes centros, demonstrou-se viável do ponto de vista técnico e econômico a sua coleta e transformação em biodiesel para posterior utilização nas frotas de ônibus urbanos, caminhão e/ou motores estacionários movidos a diesel.
Atualmente, a grande maioria do óleo coletado em grandes cidades é encaminhada para Usinas onde é transformado em alguns derivados.
Como ilustração de importância, apenas na região da grande São Paulo é coletado 1,3 milhão de litros de óleos vegetais usados por mês, o que representa algo em torno de 38 milhões de litros de águas que deixaram de ser poluídas.
Muitos estabelecimentos comerciais como restaurantes, bares, lanchonetes, pastelarias, hotéis e residências jogam o óleo comestível usado na rede de esgoto, que são produtos de difícil degradação no meio ambiente, que não se dissolvem e nem se misturam à água, formando uma camada densa que impede as trocas gasosas, se tornando um problema para rios, lagos e aquíferos.
O óleo que é mais leve do que a água fica na superfície, criando uma barreira que dificulta a entrada de luz e a oxigenação, comprometendo assim a base da cadeia alimentar aquática. O descarte destas gorduras no esgoto também pode gerar graves problemas de higiene na rede de esgoto, causando seu entupimento, que força a infiltração no solo, contaminando o lençol freático, ou atingindo a superfície.
Para retirar o óleo e desentupir os canos são empregados produtos químicos altamente tóxicos, o que acaba criando uma cadeia perniciosa.
Pelo acordo estabelecido no Protocolo de Kyoto e nas diretrizes do MDL (Mecanismos de Desenvolvimentos Limpos), a diminuição das emissões de gases do efeito estufa, pode ser trocada por créditos de carbono. O ganho decorrente da redução da emissão de Gases responsáveis pelo Efeito Estufa (GEE), por queimar um combustível mais limpo, pode ser estimado em cerca de duas toneladas e meia de CO2 por tonelada de biodiesel.
O reuso de materiais são uma das melhores formas de contribuir com a diminuição do uso impactante dos recursos naturais, que diante da quantidade de óleos produzida em grandes centros, demonstrou-se viável do ponto de vista técnico e econômico a sua coleta e transformação em biodiesel para posterior utilização nas frotas de ônibus urbanos, caminhão e/ou motores estacionários movidos a diesel.