Recipiente "Cata Óleo" que fica acoplado no botijão de gás de cozinha.
Os signatários desta são dois empreendedores do Rio de Janeiro. Visionários e preocupados com o meio ambiente, em especial com o óleo e gordura residual (OGR) e sua correta destinação.
Somos William de Abreu, empresário do ramo de distribuição de gás GLP e Jorge Araújo, advogado especialista em Direito Ambiental.
Juntamos nossas experiências e criamos um coletor de óleo acoplado ao botijão de gás GLP (CATA ÓLEO), que tem por finalidade abolir o uso indevido, porém, hoje ainda necessário das garrafas PET, para coletar resíduo de óleo de fritura espalhado na malha urbana.
Nossa invenção, conforme pode ser vista na ilustração anexada, neste e-mail, é um recipiente, semicírculo, que acoplado ao botijão de gás GLP, dará a dona de casa a segurança, o conforto e a praticidade na coleta, acabando com a incomoda utilização do funil e da garrafa PET, que pode ocasionar acidentes graves e sujeira na cozinha da dona de casa.
O projeto consiste no uso do “Cata Óleo”, nas residências como utensílio do lar, e a utilização da logística da distribuição do gás GLP em todo país.
É sabido que as maiores dificuldades dos projetos de coleta de óleo de fritura usado, seja para qualquer tipo de reciclagem, são duas, a adesão voluntária do consumidor (levar o resíduo ao eco ponto) e a logística para coleta do resíduo.
A primeira se dá pela falta de conscientização do consumidor, por não haver uma política de educação ambiental visando em especial a dona de casa, que pode ser alcançada via a conscientização das crianças nas escolas.
A segunda, por não existir uma tecnologia, própria, barata, inovadora e segura que evite o deslocamento do consumidor de sua casa a um eco-ponto para deixar seu óleo usado, aumentando sobremaneira o custo da logística e inviabilizando sua reciclagem em especial para produção do Biodiesel.
Desta forma, juntando a nossa tecnologia (CATA ÓLEO), e a logística já montada em todo Brasil pelos revendedores de gás GLP, têm-se a solução para a coleta seletiva do óleo residual espalhado na malha urbana (dentro das residências), quase que com a possibilidade de uma logística reversa.
Segundo dados estatísticos da ANP – Agencia Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível, a vendas de P-13, (botijão de 13 quilos), por mês no Brasil, é de aproximadamente 31 milhões de botijões.
Se considerarmos que cada “cata óleo”, acoplado ao botijão de gás pode recolher, em média até 1L, de óleo residual por mês, serão então 31 milhões de óleo residual de cozinha que deixarão de ser derramado no meio ambiente e poderão ser reciclado.
Desta forma, a utilização de nossa tecnologia (CATA ÓLEO) irá aumentar a vida útil e o ciclo de vida da PET, contribuindo ainda com a diminuição de resíduo nos aterros sanitários, a viabilização econômica da produção de biodiesel, evitando ainda que o PET vire resíduo pela contaminação com o óleo usado.
Encontra-se em teste no Rio de Janeiro, no bairro da Pavuna, já há um ano e meio, um projeto piloto, que foi tese de trabalho de conclusão de curso - MBE Executivo em Meio Ambiente - COOP/RJ., de um dos signatários desta, onde se demonstra a viabilidade da reciclagem do óleo residual de fritura na produção de Biodiesel, com a utilização do “cata óleo”, e a logística dos revendedores de gás GLP.
Este projeto vem tendo adesão total dos moradores, que solicitam participar do programa, mesmo que tenham que adquirir o “cata óleo”, que ainda é um protótipo, quando lhes é explicado o objetivo e o interesse ambiental do projeto.
Somos William de Abreu, empresário do ramo de distribuição de gás GLP e Jorge Araújo, advogado especialista em Direito Ambiental.
Juntamos nossas experiências e criamos um coletor de óleo acoplado ao botijão de gás GLP (CATA ÓLEO), que tem por finalidade abolir o uso indevido, porém, hoje ainda necessário das garrafas PET, para coletar resíduo de óleo de fritura espalhado na malha urbana.
Nossa invenção, conforme pode ser vista na ilustração anexada, neste e-mail, é um recipiente, semicírculo, que acoplado ao botijão de gás GLP, dará a dona de casa a segurança, o conforto e a praticidade na coleta, acabando com a incomoda utilização do funil e da garrafa PET, que pode ocasionar acidentes graves e sujeira na cozinha da dona de casa.
O projeto consiste no uso do “Cata Óleo”, nas residências como utensílio do lar, e a utilização da logística da distribuição do gás GLP em todo país.
É sabido que as maiores dificuldades dos projetos de coleta de óleo de fritura usado, seja para qualquer tipo de reciclagem, são duas, a adesão voluntária do consumidor (levar o resíduo ao eco ponto) e a logística para coleta do resíduo.
A primeira se dá pela falta de conscientização do consumidor, por não haver uma política de educação ambiental visando em especial a dona de casa, que pode ser alcançada via a conscientização das crianças nas escolas.
A segunda, por não existir uma tecnologia, própria, barata, inovadora e segura que evite o deslocamento do consumidor de sua casa a um eco-ponto para deixar seu óleo usado, aumentando sobremaneira o custo da logística e inviabilizando sua reciclagem em especial para produção do Biodiesel.
Desta forma, juntando a nossa tecnologia (CATA ÓLEO), e a logística já montada em todo Brasil pelos revendedores de gás GLP, têm-se a solução para a coleta seletiva do óleo residual espalhado na malha urbana (dentro das residências), quase que com a possibilidade de uma logística reversa.
Segundo dados estatísticos da ANP – Agencia Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível, a vendas de P-13, (botijão de 13 quilos), por mês no Brasil, é de aproximadamente 31 milhões de botijões.
Se considerarmos que cada “cata óleo”, acoplado ao botijão de gás pode recolher, em média até 1L, de óleo residual por mês, serão então 31 milhões de óleo residual de cozinha que deixarão de ser derramado no meio ambiente e poderão ser reciclado.
Desta forma, a utilização de nossa tecnologia (CATA ÓLEO) irá aumentar a vida útil e o ciclo de vida da PET, contribuindo ainda com a diminuição de resíduo nos aterros sanitários, a viabilização econômica da produção de biodiesel, evitando ainda que o PET vire resíduo pela contaminação com o óleo usado.
Encontra-se em teste no Rio de Janeiro, no bairro da Pavuna, já há um ano e meio, um projeto piloto, que foi tese de trabalho de conclusão de curso - MBE Executivo em Meio Ambiente - COOP/RJ., de um dos signatários desta, onde se demonstra a viabilidade da reciclagem do óleo residual de fritura na produção de Biodiesel, com a utilização do “cata óleo”, e a logística dos revendedores de gás GLP.
Este projeto vem tendo adesão total dos moradores, que solicitam participar do programa, mesmo que tenham que adquirir o “cata óleo”, que ainda é um protótipo, quando lhes é explicado o objetivo e o interesse ambiental do projeto.